O presidente reeleito da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Acre (OAB-AC), Rodrigo Aiache, afirmou em entrevista à CBN Amazônia Rio Branco que vai dar continuidade ao trabalho que fez nos três primeiros anos de gestão. Aiache e Thaís venceram a chapa composta por Marina Belandi e Adriano Iurconvite com 1.011 votos a 737.
Segundo o candidato vencedor junto com Thaís Moura, pela chapa ‘União para Seguir Avançando’ com mais de mil votos, o próximo triênio será baseado em modernização e fortalecimento de iniciativas de capacitação, cuidado com a jovem advocacia, e governança corporativa.
“Investir na nossa seccional, em modernização para facilitar a vida do advogado. Oferecemos pós-graduação de qualidade e gratuita para os advogados. Oferecemos mestrado com 50% de desconto, doutorado também com desconto. E a ideia também é continuar capacitando o advogado. Investindo na ESA (Escola Superior de Advocacia), fazendo com que ela consiga promover mais e mais cursos para capacitar o advogado. Cuidado da jovem advocacia, que é o advogado que está iniciando, que precisa de um suporte maior. Advocacia da melhor idade, enfim. As prioridades são inúmeras, a gente tem muito trabalho a fazer”, declarou.
Ainda no CBN Jornal da Manhã, a vice de Aiache ressaltou o objetivo a administração de fortalecer o núcleo de combate à violência contra a mulher e outras medidas de apoio social.
“Nós como advogadas, advogados, como Ordem dos Advogados do Brasil, somos terminantemente contra qualquer tipo de assédio contra a mulher. Principalmente a mulher advogada, porque estamos falando da advocacia. Então, pretendemos cada vez mais fortalecer essa política, criar uma coordenadoria para que a gente cuide mais perto ainda de todas as mulheres advogadas, quanto a qualquer tipo de assédio em qualquer ambiente jurídico, inclusive dentro da classe”, destacou Thaís Moura.
Natural de Campina Grande (PB), Rodrigo Aiache Cordeiro tem 44 anos e é graduado em direito pela Universidade Federal do Acre (Ufac), mestre em direito político e econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e especialista em direito processual civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
“A gente criou, por exemplo, vários fluxos que não existiam. Comissão de compras, auditoria interna, controladoria. E a ideia é implementar, avançar com esses aspectos da gestão. Por quê? Porque a partir do momento que a gente avança em gestão, a gente consegue otimizar recursos para investir em outros pontos. Então, governança corporativa é cuidar da gestão da OAB. É fazer com que a gestão da OAB tenha muita eficácia, muita eficiência. E, com isso, fazer com que os recursos sejam otimizados e a gente possa cuidar ainda mais da advocacia criada. E isso passa por modernização”, acrescentou Aiache.
G1
