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Voa Brasil: Rio Branco e Cruzeiro do Sul estão entre as cidades mais procuradas por aposentados do INSS

Quase 10 meses após o lançamento do programa Voa Brasil, que oferece passagens aéreas a R$ 200 para aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Rio Branco e Cruzeiro do Sul, no interior do estado, estão entre os destinos mais procurados pelo público-alvo.

Os dados são do Voa Brasil, do Ministério de Portos e Aeroportos, que divulgou ainda que desde o final de julho, quando foi lançado, foram 35.419 passagens reservadas em todo o Brasil, número suficiente para lotar 270 aeronaves.

Na capital do Acre e na segunda maior cidade, durante este período, foram:

Ainda segundo o programa, que contempla aeroportos de 82 cidades, as cinco mais procuradas são capitais de estados do Sudeste e Nordeste, além da capital Brasília. Veja abaixo:

Segundo o ministro Sílvio Costa Filho, o objetivo do programa é de incluir novos usuários no transporte aéreo com passagens mais acessíveis.

“São mais de 50 cidades do interior procuradas, possibilitando reencontros de familiares ou mesmo estimulando o turismo e promovendo a aviação regional”, frisou.

Como participar do Voa Brasil?

Nesta primeira fase do Voa Brasil, apenas aposentados do INSS podem participar do programa. Para participar, o aposentado deve acessar o programa pelo site www.gov.br/voabrasil e escolher data, origem e destino.

Passagens de até R$ 200 serão oferecidas àqueles que não tenham viajado de avião nos últimos 12 meses. Cada aposentado por comprar até dois trechos por ano, ou seja, o equivalente a dois trechos (ida ou volta). A venda dos bilhetes é feita por meio do site voabrasil.sistema.gov.br/login.

Não há limite de renda, ou seja, o aposentado que recebe o teto do INSS (R$ 7.786,02) também está contemplado

O Voa Brasil foi anunciado em março de 2023 pelo então ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, que deixou a pasta sem lançar o programa. Silvio Costa Filho assumiu o ministério em setembro e, em dezembro, disse que a iniciativa só sairia do papel em 2024.

G1

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