Incêndios criminosos no Acre estão se tornando rotina e um triste espetáculo de destruição

Os relatos de incêndios intencionais nas margens da estrada são alarmantes

Os incêndios criminosos na BR 364, no trecho que liga Rio Branco a Sena Madureira, estão se tornando um triste espetáculo de destruição. À medida que as chamas avançam, o que está em jogo é muito mais do que a vegetação, é a saúde e o futuro da população acreana. A situação exige uma resposta imediata e eficaz das autoridades competentes.

Os relatos de incêndios intencionais nas margens da estrada são alarmantes. Muitos indivíduos, desprovidos de qualquer consciência ambiental, aguardam a queda da noite para atear fogo, enquanto outros praticam esse crime em plena luz do dia. Este comportamento, que beira a insensatez, não apenas destrói a flora e fauna locais, mas também expõe a população a um ar irrespirável, cujos níveis de poluição são comparáveis a fumar 30 cigarros por dia. Especialistas em saúde já alertaram sobre os impactos severos que essa situação traz para a saúde pública, colocando em risco não apenas a vida atual, mas também a das futuras gerações.

Diante desse cenário, a pergunta que não quer calar é: até quando as autoridades irão esperar para agir? O Acre clama por uma resposta urgente. Instituições como o Ministério Público e a Polícia Federal precisam intensificar seus esforços para investigar e punir os responsáveis por essas atrocidades. A população está cansada de esperar e exige medidas concretas.

Além das ações governamentais, é fundamental que a sociedade civil também se mobilize. A conscientização sobre a importância da preservação ambiental deve ser uma prioridade. Campanhas educativas, mobilizações comunitárias e a denúncia de práticas ilegais são ferramentas essenciais para combater essa realidade.

O momento é crítico e a necessidade de um posicionamento firme e imediato é inadiável. O Acre, seus habitantes e seu meio ambiente não podem continuar a sofrer as consequências da indiferença. É hora de unir esforços — governo, sociedade civil e instituições — para enfrentar e erradicar os incêndios criminosos. O futuro do nosso estado e da saúde de nossa população dependem disso. Não podemos mais esperar.

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