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InfoGrip coloca Acre fora do aumento de síndrome respiratória

Dados do boletim InfoGripe divulgado nesta semana mostram que o Acre segue fora da zona de aumento de casos na incidência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Os dados analisados compreendem do último dia 7 até o dia 14 de setembro.

De acordo com o boletim, no país os casos apresentam um sinal de crescimento tanto a longo prazo (últimas seis semanas) quanto a curto prazo (últimas três semanas) nos casos de SRAG. O aumento é atribuído principalmente a infecções por rinovírus e SARS-CoV-2 (Covid-19).

A análise indica que 14 unidades federativas estão experimentando um crescimento na taxa de SRAG no curto prazo, incluindo estados como Amapá, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins. Os estados que estão fora da lista são: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e Sergipe.

Já a longo prazo, 12 das 27 capitais apresentam sinal de crescimento na tendência de até a semana 37: Belém (PA), Belo Horizonte(MG), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Teresina (PI).

As principais causas de internações e óbitos em crianças de até dois anos continuam sendo os vírus sincicial respiratório (VSR) e o rinovírus, com uma tendência de queda recente nos casos de SRAG provocados pelo VSR. O rinovírus, por sua vez, tem mostrado alta incidência entre crianças e adolescentes de 2 a 14 anos. Apesar desse cenário, o Acre não tem registrado aumento significativo nos casos de SRAG.

Por Ac24horas 

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