Sandy Monteiro, Influenciadora de Cruzeiro do Sul, Vive Aventura Radical e Realiza Sonho de Infância ao Pular de Paraquedas em SP

Depois de visitar Ilhabela e Campos do Jordão, Sandy e seus amigos encerraram o roteiro com um salto de paraquedas em Boituva, conhecida como a capital nacional do paraquedismo.

A influenciadora Sandy Monteiro, natural de Cruzeiro do Sul, no Acre, decidiu transformar sua recente viagem ao estado de São Paulo em uma experiência inesquecível. Depois de visitar Ilhabela e Campos do Jordão, Sandy e seus amigos encerraram o roteiro com um salto de paraquedas em Boituva, conhecida como a capital nacional do paraquedismo.

Em entrevista exclusiva à coluna Douglas Richer, do ContilNet,Sandy compartilhou os detalhes de sua aventura radical e o que a levou a realizar esse sonho de infância.

Douglas Richer: Como surgiu o desejo de pular de paraquedas? Sempre foi um sonho ou a ideia veio durante a viagem?

Sandy Monteiro: Um pouco dos dois! Desde criança, eu sempre tive esse sonho. Gosto de me aventurar, me desafiar e buscar experiências que me façam sentir viva. Quando planejamos a viagem para São Paulo, incluímos o salto de paraquedas porque Boituva fica super perto. Foi a oportunidade perfeita.

Douglas Richer: Como foi a escolha pela agência?

Sandy Monteiro: Pesquisei muito! Como essa não é uma aventura barata, principalmente porque queríamos o pacote completo com fotos e vídeos, buscamos uma agência que oferecesse um bom custo-benefício. Acabamos escolhendo a Sky Radical.

Douglas Richer: Você estava nervosa antes do salto? Como foi a subida no avião?

Sandy Monteiro: Foi um turbilhão de emoções. Ninguém da minha família sabia que eu ia fazer isso, então rezei para tudo dar certo. Enquanto o avião subia, chorei de emoção e nervosismo. Era uma mistura de medo e realização.

Douglas Richer: Qual foi o momento mais emocionante durante o salto?

Sandy Monteiro: O mais emocionante foi antes do pulo, quando me posicionei na porta da aeronave e o instrutor começou a contagem regressiva. Quando olhei para baixo e vi a paisagem, senti o vento e percebi que não havia mais volta. Depois, quando o paraquedas abriu, foi mágico. Queria congelar aquele momento.

Douglas Richer: Pular de paraquedas mudou algo na sua forma de ver desafios?

Sandy Monteiro: Com certeza. Entendi que as melhores sensações da vida exigem coragem. O medo faz parte, mas você deve ir mesmo assim.

Douglas Richer: Além do salto, qual foi o ponto alto do tour por São Paulo?

Sandy Monteiro: Ilhabela me encantou! Mesmo com chuva, foi um lugar paradisíaco e inesquecível.

Douglas Richer: O que diria para quem tem vontade de pular, mas ainda não teve coragem?

Sandy Monteiro: Vá sem coragem mesmo! Pular de paraquedas é uma experiência extraordinária. A sensação de liberdade, deslizar no vento, contemplar a paisagem… é algo único.

Douglas Richer: Quais são os próximos desafios ou aventuras que você planeja?

Sandy Monteiro: Muitos! Quero fazer bungee jump, nadar com tubarões, voar de asa-delta… a vida é uma só, e quero aproveitá-la ao máximo.

Douglas Richer: Como seus seguidores reagiram quando você compartilhou essa aventura?

Sandy Monteiro: Eles ficaram surpresos e me chamaram de “Dora Aventureira” ou “corajosa”. Acho fofo! Gosto de explorar e viver experiências intensas.

 Por Douglas Richer, ContilNet

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Veja também

O peixe-boi carrega sementes entre esses ambientes, garantindo uma maior diversidade de espécies e sua própria fonte de alimento no futuro.
Em território brasileiro, a planta é nativa dos estados do Pará, Amazonas e Amapá, e é dela que nasce o tucumã, também conhecido como tucumã-do-Pará.
Sob a liderança das professoras doutoras Almecina Balbino Ferreira e Marilene Santos de Lima, a pesquisa também integra trabalhos de doutorado de alunos da Ufac.
O anúncio foi feito durante a reunião anual dos doadores do fundo, realizada em Brasília, e marca a entrada do país como o mais novo integrante entre os sete doadores
Piyãko apresentou uma visão que contraria a lógica de exploração econômica da natureza e reforça a importância de cuidar da Amazônia sem transformá-la em um negócio.
A reaplicação está marcada para o dia 15 de dezembro de 2024.
Claudiomar Julião possuía um histórico criminal, incluindo uma tentativa de feminicídio contra sua esposa, ocorrida há cerca de 20 dias.
Após ser resgatada, a vítima recebeu atendimento da equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e foi encaminhada ao Hospital do Juruá.
Não existem mais publicações para exibir.