Acre ocupa 5ª posição entre os estados com menor desigualdade de renda

O indicador de Desigualdade de Renda é um dos 16 critérios que compõem o pilar de Sustentabilidade Social do ranking.

O estado do Acre aparece em 5º lugar no ranking nacional dos estados com menor desigualdade de renda, segundo dados do Ranking de Competitividade dos Estados, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), com base em informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com pontuação de 0,45 no Índice de Gini, o Acre figura entre os cinco estados com melhor desempenho na distribuição de renda, ficando atrás apenas de Paraná, Mato Grosso, Rondônia e Santa Catarina.

Na outra ponta da lista, os estados com maior desigualdade são Piauí, Paraíba e o Distrito Federal, que registraram os piores índices no levantamento.

O Índice de Gini, utilizado como base para o indicador, mede a concentração de renda entre os mais ricos e os mais pobres. Quanto mais próximo de zero, menor a desigualdade. A análise considera o rendimento médio mensal real de pessoas com 14 anos ou mais, ocupadas na semana de referência da pesquisa, incluindo todos os trabalhos e com valores corrigidos pelos preços médios do ano.

O indicador de Desigualdade de Renda é um dos 16 critérios que compõem o pilar de Sustentabilidade Social do ranking. O objetivo é avaliar a eficiência das políticas públicas em reduzir as vulnerabilidades sociais ao longo da vida da população. Como houve empates em algumas posições, o levantamento apresenta repetições na classificação final dos estados.

Por Ac24horas 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Veja também

A informação foi divulgada pela Energisa, que comunicou ter sido notificada pela Transmissora Acre, responsável pela operação da rede.
Em sua fala, o parlamentar apresentou o Projeto de Lei nº 002/2025, de autoria de seu gabinete, que propõe o reconhecimento de utilidade pública para a Cooperativa de Produtores Rurais
O longa-metragem é uma realização da cineasta carioca Nicole Algranti, com codireção da indígena Mara Vanessa Paeteni Huni Kuin, do município de Jordão.
O acusado desceu um barranco às margens do Rio Juruá e, desde então, não foi mais visto.
A principal queixa dos manifestantes é a forma como a operação está sendo conduzida, com críticas diretas à abordagem dos fiscais do ICMBio.
Em 2023, foram registrados 82.204 casos, uma taxa de 38,83 por 100 mil habitantes, e em 2022, 79.741 vítimas, com taxa de 37,82.
Segundo o MMA, os criadores afetados já vinham sendo processados desde 2016, e esgotaram todos os recursos judiciais possíveis.
Na sexta-feira (13), a presidente do Deracre, Sula Ximenes, esteve no município para acompanhar de perto os serviços em andamento.
Não existem mais publicações para exibir.