No Acre, mulheres vítimas de violência têm direito a cota em contratações públicas

Além do Acre, adotam a política o Amapá, Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande

Foto: Agência Brasília 

O Acre é uma das 17 unidades da federação onde mulheres vítimas de violência doméstica têm direito a cota em contratações na administração pública federal direta, além de autarquias e fundações.

A reserva de postos de trabalho para este público é de 8%, conforme determina o decreto 11.430/23, editado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março.

Além do Acre, adotam a política o Amapá, Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Tocantins.

As vagas podem ser acessadas tanto por mulheres cis quanto por mulheres trans e travestis, com prioridade para pretas e pardas.

A ideia da política é direcionar o poder de compra do Estado brasileiro para empregar mulheres em situação de violência e ampliar ações de equidade entre mulheres e homens nos ambientes de trabalho.

“A medida encabeçada pelos ministérios das Mulheres (MMulheres) e da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) vem contribuindo para a autonomia econômica das mulheres vítimas de violência doméstica e familiar”, informou o MMulheres.

Por A Gazeta do Acre 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Veja também

Os tratores serão destinados a associações e cooperativas rurais selecionadas nos municípios de Acrelândia, Capixaba, Manoel Urbano, Plácido de Castro e Senador Guiomard.
O suspeito era considerado foragido e vinha sendo procurado há cerca de 30 dias, após a emissão de um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça da Comarca de Tarauacá.
O cardeal representa uma Igreja comprometida com as causas ambientais, como a defesa da Amazônia e sociais da região, como a proteção dos povos originários.
Como não houve decisão, continuará nesta quinta-feira (8).
O resultado diz respeito à primeira votação realizada pelos cardeais, que também é a única desta quarta.
De acordo com o secretário da Casa Civil, Ney Willians Mazzarro, a mudança ocorreu por decisão do prefeito Zequinha Lima, atendendo a pedidos de famílias que desejavam passar o domingo
O comunicado foi feito pelo Departamento de Competições da FFAC, que solicitou que os clubes se organizem conforme o novo cronograma.
O processo tramita em segredo de Justiça. Ainda cabe recurso da sentença.
Não existem mais publicações para exibir.