Anvisa volta a proibir venda de creme dental Colgate Total Clean Mint

A decisão foi publicada na quarta-feira (30/4) no site oficial da agência, que reforçou a orientação para que o creme dental não seja utilizado até a conclusão das investigações sobre

Foto: Freepik

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) voltou a proibir a venda do creme dental Colgate Total Clean Mint, após receber relatos de ferimentos em consumidores que utilizaram o produto. A decisão foi publicada na quarta-feira (30/4) no site oficial da agência, que reforçou a orientação para que o creme dental não seja utilizado até a conclusão das investigações sobre os possíveis riscos à saúde.

A medida de interdição havia sido determinada em 27 de março, mas estava temporariamente suspensa após um recurso apresentado pela própria Colgate-Palmolive, fabricante do produto. No entanto, a empresa decidiu retirar o recurso, o que fez com que a proibição voltasse a valer.

Em nota enviada à imprensa, a Colgate afirmou que a decisão de retirar o recurso foi motivada pela “colaboração contínua com a Anvisa e pelo avanço das investigações técnicas junto à agência”. A empresa também reiterou sua confiança na segurança e qualidade do creme dental Colgate Total Clean Mint e destacou que ele “segue os rígidos padrões das agências regulatórias”.

Apesar da interdição, a Anvisa não iniciou um processo de recall, o que significa que os consumidores não devem devolver o produto às lojas. Ainda assim, a orientação da agência é clara: quem já adquiriu o creme dental não deve utilizá-lo até que os testes e análises técnicas sejam concluídos.

A interdição cautelar deve durar pelo menos mais dois meses, conforme os prazos previstos pela agência reguladora. As demais linhas de creme dental da marca Colgate não foram afetadas pela medida e continuam sendo comercializadas normalmente.

A Colgate colocou à disposição dos consumidores um canal de atendimento para dúvidas e informações adicionais sobre o caso entre no site da empresa. Enquanto as investigações seguem, a recomendação é de cautela. A Anvisa continua monitorando o caso e poderá adotar novas medidas conforme o avanço da apuração técnica.

Por: Correio Braziliense

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