Hamilton Silva de Oliveira, 19 anos, morador da comunidade Novo Recreio, às margens do Rio Moa, na região da Serra do Divisor, foi picado por uma cobra pico de jaca. Hoje, ele está há 50 dias no Hospital do Juruá, aguardando para fazer um enxerto na perna, mas a situação só tem se complicado.
O jovem teme que a situação possa se agravar, levando à perda do membro, já que parte da tíbia, osso da perna, está exposta. Ele precisa viajar para Rio Branco, onde será feito o enxerto, mas o Tratamento Fora de Domicílio (TFD) ainda não foi liberado.
A família de Hamilton, que mora na Serra do Moa, tem dificuldades para acompanhar o caso. A situação de Hamilton é extremamente complicada e qualquer ajuda será muito apreciada.
As mordidas de cobra podem causar emergências médicas agudas envolvendo paralisia severa que pode impedir a respiração, causar distúrbios hemorrágicos que podem levar a hemorragia fatal, causar insuficiência renal irreversível e destruição severa de tecidos locais que podem causar incapacidade permanente e amputação de membros.
O tratamento para mordidas de cobra inclui a remoção de qualquer joia, relógios ou roupas apertadas antes que o inchaço comece, limpeza da mordida com água e sabão, e cobertura ou envolvimento com uma bandagem limpa e seca. É importante buscar atendimento médico imediato após uma mordida de cobra, pois pode ser uma questão de vida ou morte.
jurua24horas