O prédio onde estão alojados os policiais militares de Marechal Thaumaturgo corre o risco de ficar sem energia elétrica nos próximos dias. A concessionária Energisa informou que a conta de luz está com três meses de atraso e, caso o débito não seja quitado, o fornecimento será suspenso.
Enquanto a nova sede da unidade está em construção, os policiais atuam de forma improvisada em uma casa localizada atrás da Delegacia de Polícia Civil, no imóvel que anteriormente abrigava o Conselho Tutelar. O espaço foi cedido com o apoio da Prefeitura, que tem arcado com o pagamento do aluguel.
Segundo informações obtidas pelo Juruá24Horas, a Prefeitura afirmou que não pode assumir também a conta de energia, uma vez que já está pagando o aluguel do espaço, atribuindo a responsabilidade à Polícia Militar. Até o momento, a situação segue sem solução.
“Graças ao apoio do prefeito, que conseguiu esse espaço provisório, os policiais continuam atuando. Mas, se a energia for cortada, todo o serviço da unidade será prejudicado”, comentou uma fonte ouvida pela reportagem.
O risco de interrupção no fornecimento preocupa os militares, já que o funcionamento do quartel depende da energia para manter comunicação, registros e atendimentos à população.
Até o fechamento desta matéria, a dívida com a Energisa ainda não havia sido quitada.
jurua24horas