MPAC recorre de decisão que concedeu prisão domiciliar a mulher envolvida na execução de João Vitor, em Cruzeiro do Sul

MPAC instaurou um procedimento administrativo para acompanhar o andamento das investigações sobre o caso.

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) recorreu da decisão que concedeu prisão domiciliar a uma mulher acusada de envolvimento na execução do jovem João Vitor, em Cruzeiro do Sul. O crime, atribuído a integrantes de uma organização criminosa, ocorreu em uma área verde do bairro Saboeiro.

De acordo com as investigações da Polícia Civil, a acusada, amiga da vítima, teve um papel fundamental no crime ao atraí-lo para uma emboscada. O corpo de João Vitor foi encontrado às margens do Rio Juruá, próximo ao município de Guajará, no Amazonas, com as mãos amarradas para trás e diversas perfurações de faca nas costas.

Durante a audiência de custódia, o MPAC se manifestou pela conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva. No entanto, a Justiça concedeu a prisão domiciliar, levando o órgão ministerial a recorrer da decisão, considerando a gravidade do crime.

Além disso, o MPAC instaurou um procedimento administrativo para acompanhar o andamento das investigações sobre o caso.

Por Assessoria 

Uma resposta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Veja também

O Nauas Combat se consolida, ano após ano, como uma das principais vitrines para o esporte de combate no interior do Acre.
Quem tiver qualquer informação que possa ajudar a localizar Lucas, deve entrar em contato pelo número: (68) 99971-2912.
A previsão é de que a segunda noite de rodeio tenha início às 20 horas. Mais 28 peões vão entrar na Arena.
As informações são do portal especializado O Tempo Aqui.
As inscrições podem ser feitas pelo site oficial do programa.
Outro destaque foi o início oficial das atividades do rodeio, que também passou a integrar a programação noturna da feira.
A diferença representa um aumento de R$ 11 milhões, crescimento de aproximadamente 9,4%.
Em estados como Paraíba e Roraima, o índice chega a 2% e 3%, respectivamente.
Não existem mais publicações para exibir.