Obra de novo acesso da balsa entre Cruzeiro do Sul e Rodrigues Alves está parada

As duas previsões de conclusão da obra, dadas até agora pelo Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária – Deracre, falharam.

As máquinas do Deracre que estavam trabalhando para fazer o novo acesso da balsa que faz a travessia de veículos e pessoas no Rio Juruá entre Cruzeiro do Sul e Rodrigues Alves, apresentaram problemas e o serviço está parado. As duas previsões de conclusão da obra, dadas até agora pelo Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária – Deracre, falharam.

A última previsão, seria o meio-dia do último sábado, 29. “Nossa equipe continua no local, removendo a lama para facilitar o tráfego e a atracação das balsas. Mantemos o mesmo contingente de máquinas e reforçamos a operação com uma escavadeira adicional. O trabalho seguirá até garantir pleno acesso e trafegabilidade”, afirmou a presidente do Deracre, Sula Ximenes.
Mas a o trabalho não foi concluído. Segundo Ralph Fernandes, coordenador do Movimento Pró Ponte, de Rodrigues Alves,o maquinário apresentou problemas neste domingo, 30

“O que ocorre é que neste domingo o maquinário do Deracre que estava operando, esculhambou e eles pararam de trabalhar. Se o rio der uma enchida de hoje para amanhã, a balsa de grande porte conseguirá ancorar num local que será possível embarques e desembarques. Se o rio se mantiver no mesmo nível a balsa de grande porte ficará impossibilitada, inviabilizada de prestar o serviço por esses motivos. É aguardar o Deracre encaminhar outras equipes com novos maquinários. Os moradores Infelizmente terão que pagar balsinha para trabalhar. De moto, que é cinco reais, um trecho, carro de passeio 15 reais e até caminhonete 20 reais. Infelizmente, essa é a nossa realidade do momento”, conta ele.

A Assessoria de Comunicação do Deracre não respondeu os questionamentos no  domingo.

Desde terça-feira, 25, a balsa grande, que faz a travessia gratuita dos moradores, está parada, porque no Porto, a lama não permite que a embarcação atraque e o novo acesso está sendo feito para os veículos chegarem à balsa. Enquanto isso, além dos moradores terem que pagar pela travessia nas balsas menores, a viatura do Samu, não faz a travessia nas balsinhas. Em caso de urgência teriam que fazer um percurso de 46 quilômetros pela AC-407, entre Rodrigues Alves e Cruzeiro do Sul, em vez dos 12 da Variante, com a travessia na balsa grande.

Por Ac24horas 

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