O dólar abriu em leve alta nesta sexta-feira (21/2). Às 9h15, registrava um avanço de 0,11%, cotado a R$ 5,71. Por ser pequena, tal variação está dentro de um quadro de estabilidade. Na véspera, a moeda americana havia recuado 0,38%, a R$ 5,70. Com o resultado, ela acumula queda de 2,28% no mês e de 7,69% no ano.
No cenário interno, as atenções dos agentes econômicos devem se voltar feira para entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à mídia e para a participação do diretor de política monetária do Banco Central (BC), Nilton David, em evento do Bradesco BBI.
Na quinta-feira (20/2), o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, disse em entrevista ao Metrópoles que o Orçamento de 2025 deve ser votado em março, o que pode levar o governo a fazer cortes para cumprir a meta de déficit fiscal zero neste ano.
O dólar abriu em leve alta nesta sexta-feira (21/2). Às 9h15, registrava um avanço de 0,11%, cotado a R$ 5,71. Por ser pequena, tal variação está dentro de um quadro de estabilidade. Na véspera, a moeda americana havia recuado 0,38%, a R$ 5,70. Com o resultado, ela acumula queda de 2,28% no mês e de 7,69% no ano.
No cenário interno, as atenções dos agentes econômicos devem se voltar feira para entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à mídia e para a participação do diretor de política monetária do Banco Central (BC), Nilton David, em evento do Bradesco BBI.
Na quinta-feira (20/2), o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, disse em entrevista ao Metrópoles que o Orçamento de 2025 deve ser votado em março, o que pode levar o governo a fazer cortes para cumprir a meta de déficit fiscal zero neste ano.
No exterior, o dólar opera em leve alta na manhã desta sexta-feira. O índice DXY, que mede a força do dólar frente uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, registrava avanço de 0,27% às 9 horas.
Dados nos EUA
O mercado também aguarda na manhã desta sexta-feira a divulgação pela S&P Global da prévia dos indicadores de atividade dos Estados Unidos. No caso, são os índices de gerentes de compra (PMIs) dos setores industrial, de serviços e composto para fevereiro. As leituras anteriores foram 51,2 (indústria), 52,9 (serviços) e 52,7 (composto). As expectativas de consenso são 51,5; 53 e 52,7, respectivamente.
Essas informações têm relevância porque fornecem sinais sobre o nível da atividade econômica nos EUA. Se os números vierem fortes, isso quer dizer que os juros podem permanecer elevados por mais tempo, o que tem impacto negativo no mercado global e tende a puxar a cotação do dólar para cima.
Por metrópoles